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Valorização

Internacionalização da UFT abre novos caminhos e oportunidades para estudantes

Por Vinicius Venâncio | Supervisão: Samuel Lima | Publicado: Quarta, 24 de Abril de 2019, 13h34 | Última atualização em Terça, 30 de Abril de 2019, 11h30

A internacionalização das instituições de ensino superior abre um enorme leque de oportunidades, tanto de crescimento acadêmico quanto pessoal. Pensando nisso, a UFT possui programas que facilitam essa interação, seja recebendo alunos estrangeiros na instituição ou mandando discentes para o exterior por meio de programas de intercâmbio.

Ampliando o olhar

“A experiência do intercâmbio é incrível! Estou construindo uma perspectiva de mundo e de Brasil muito diferente porque o contato com outras culturas é muito grande”, diz a estudante do curso de Jornalismo Sarah Tamioso, de 22 anos e está no 8º período no calendário acadêmico. Ela participa do Programa de Bolsas Ibero-Americanas para Estudantes de Graduação, onde, por meio de parceria bilateral com a Universidade de Covilhã (Portugal), está estudando Ciência da Comunicação. Para Sarah, o enriquecimento acadêmico vem acompanhado de outros acréscimos à sua vida. “Já conheci gente de vários países aqui e tenho inclusive ensinado mais sobre o meu próprio estado pra outros brasileiros; a troca aqui também é nacional pelo tamanho continental do nosso país”, relata.

 

Realizando sonhos na UFT

Elisângelo Garcia, de 23 anos, cursa – desde 2016 – Arquitetura e Urbanismo no Câmpus de Palmas. O estudante cabo-verdiano chegou à instituição por meio do Programa de Convênio PEC-G – convênio entre vários países onde são realizados parcerias parar o recebimento e o envio de estudantes para intercâmbio e troca de conhecimento.

“Pra mim a UFT é muito além de uma Universidade, ela representa pra mim é realização de um sonho”, Para Garcia, que atualmente está longe da família, a UFT se tornou bem mais que uma universidade. “Hoje ela representa uma casa, um lugar de aprendizado não somente técnico mais sim de conhecimento social e pessoal e o programa representa pra muitos a oportunidade de estudar fora do país de origem de forma gratuita e com qualidade”.

 

Extensão com vínculo internacional

Iolanda Martins Teixeira ingressou no curso de Pedagogia no ano de 2000 – onde acompanhou e participou do processo federalização da universidade estadual que em breve se tornaria UFT – e concluiu a graduação no ano de 2003. Seguindo a profissão escolhida, teve todas as suas experiências focadas para a educação. Atualmente mora no Amapá, onde já foi diretora de Escola e Secretária Municipal de Educação, e trabalha como Analista de Gestão, Planejamento e Orçamento do Governo do Estado do Amapá e com um coletivo de educação na área de Cooperação Internacional, o Metamorfose.

Hoje à frente do coletivo Metamorfose, Teixeira lembra o que despertou seu interesse pela internacionalização: "Foi um artigo que discutia a aplicação dos exames de avaliação da educação na educação básica e ele falava que a Finlândia fazia o arroz com feijão e eu fiquei com isso na cabeça". Com a curiosidade plantada, Iolanda foi, então, atrás de saber mais e procurou saber sobre a estrutura educacional da Finlândia.

"Fui atrás da Embaixada, em Brasília, e ali tivemos uma parceria muito interessante com o Governo da Finlândia e isso foi à porta de entrada para que pudéssemos realizar todos esses projetos", contou a pedagoga. "Atualmente estamos trabalhando com um projeto entre o Coletivo e a Escola de Pensamento Sistêmico de Humberto Maturana, no Chile”.

“Eu estou muito feliz hoje, pois estou retornando a Universidade e nosso programa de extensão será suportado como projeto de extensão". Esse projeto conta com a participação de professores do Amapá e do Tocantins.

 

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Universidade Federal do Tocantins rumo à internacionalização


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