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Núcleo IERÊ da UFT fortalece Rede de Direitos Humanos e promove igualdade étnico-racial na educação

Por Ascom Proex/UFT | Revisão: Paulo Aires | Publicado: Terça, 20 de Fevereiro de 2024, 16h07 | Última atualização em Terça, 20 de Fevereiro de 2024, 16h13

O Núcleo de Igualdade Étnico-Racial e Educação, carinhosamente chamado de IERÊ, formado por estudantes, professores, pesquisadores e parceiros da Universidade Federal do Tocantins (UFT), aderiu à Rede de Direitos Humanos da UFT e passa a somar na iniciativa, que conta com o apoio do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, para fortalecer o Observatório Nacional de Direitos Humanos e a Rede Nacional de Evidências em Direitos Humanos.

Ana Lúcia Pereira, professora no colegiado do Curso de Direito, do Câmpus de Palmas, e coordenadora do IERÊ na UFT, explica que o núcleo já completou 11 anos, em 13 de fevereiro, tendo surgido como grupo de atuação em prol da democratização do ensino superior e das políticas de cotas na universidade. “Queremos somar com a Rede. O Núcleo de Igualdade Étnico-Racial e Educação discute desde a efetividade dos estudos de história da África e da cultura afro-brasileira nos currículos escolares de ensino médio até outras questões da igualdade racial que permeiam a universidade”, comenta Ana Lúcia.

A adesão aconteceu durante o encontro de balanço das atividades do IERÊ, no qual os participantes enfatizaram a relevância do engajamento de todos na consolidação da Rede de Cidadania e Direitos Humanos, conheceram melhor a proposta da Pró-Reitoria de Extensão (Proex/UFT), tiraram dúvidas e aceitaram colaborar na iniciativa. “Essa inclusão cumpre uma das metas de mobilização da ação e acreditamos que a união com o IERÊ fortalece o projeto, ao delinear estratégias comuns para o ano corrente”, explica a vice-coordenadora da Rede de Direitos Humanos, professora Gleidy Braga.

A pró-reitora de extensão, professora Maria Santana Milhomem, afirma que o IERÊ é uma das preciosidades que existem no âmbito da UFT diante do fenômeno do racismo e do preconceito, manifestos de forma explícita ou implícita nas relações que permeiam a extensão. “O IERÊ são pessoas que lutam pela manutenção de espaços alternativos na universidade, para o acolhimento e cura da dor causada pelo racismo cotidiano. Luta acirrada no processo de implementação das políticas de ações afirmativas entre outras conquistas”, explica Maria Santana.

Os interessados na temática do grupo IERÊ, podem participar dos encontros, quinzenalmente no Bloco C, no Câmpus de Palmas. “Serão bem-vindos. As reuniões, além de discutir o direito da educação, também discutem as obras que são produzidas sobre a questão étnico-racial no Brasil”, convida a coordenadora Ana Lúcia.

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