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Fórum de Cultura da UFT promoverá consultas públicas

Publicado: Quarta, 30 de Novembro de 2016, 18h15 | Última atualização em Segunda, 05 de Dezembro de 2016, 09h50

O I Fórum de Cultura da UFT, encerrado nesta quarta-feira (30), recebeu demandas de todos os câmpus e deverá formatar um documento que definirá o plano de cultura para a Universidade. A diretora de cultura da UFT, Sandra Rodrigues, pontua que o documento não será estático, que haverá consultas públicas para comunidade de gestores de culturas, de artistas e usuários de cultura de cada região e assim será fechado o documento. " Mesmo documento fechado será dinâmico e revisto frequentemente", afirma.

O Fórum contou com a participação de representantes dos sete câmpus com diversas entidades ligadas às diversas vertentes culturais da sociedade tocantinense. Foram discutidas minutas dos planos de cultura de cada câmpus e feito um mapeamento dos calendários culturais de cada um. O próximo passo é agrupar esse material todo e discutir com os seus campus e a comunidade, o material volta para a Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários (Proex) e, a partir daí, será montada uma minuta do plano de cultura da UFT levando em consideração a diversidade os câmpus têm.

"Já temos essa discussão há um ano com os câmpus o que faltava era esse encontro para sistematizar o trabalho. Já foi falado essa diversidade toda, questão de patrimônio, formação cultural, então hoje nós tivemos conversa nesses encontro para Tocantinópolis conversar com Arraias, o que contempla cada uma, mas o que é comum para esse processo", explica Sandra. O documento, que ainda não está finalizado, já tinha um ponto de referência a partir de uma diretriz já discutida, ou seja, de como a Universidade se porta em termos de cultura com a comunidade acadêmica e externa. De acordo com Sandra, os câmpus trouxeram outras demandas que também devem ser levadas em conta e que serão analisados como será a entrada deles nesse plano maior.

Para a titular da Proex, professora Maria Santana Ferreira, o momento foi de mobilização da comunidade interna e externa de cada câmpus para extensão e cultura. "Foi proveitoso, pois vimos nas falas e relatos que esses câmpus já veem desenvolvendo muitas coisas e há câmpus que se desenvolveram bastante. Precisamos lutar pelo fomento de políticas de extensão e cultura para a Universidade como diretriz da própria instituição", conclui.

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