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INTERNACIONAL

Wainesten Camargo, aluno do PPGDR, é selecionado na A.J. Drexel Autism Institute

Por Poliana Macedo | Revisão: Paulo Aires | Publicado: Sexta, 26 de Fevereiro de 2021, 14h43 | Última atualização em Sexta, 26 de Fevereiro de 2021, 18h44

Acadêmico do curso de Doutorado em Desenvolvimento Regional (PPGDR) da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Câmpus de Palmas, Wainesten Camargo cursará doutorado sanduiche na Drexel University, uma universidade na cidade de Philadelphia, Pensilvânia (EUA), e que abriga o A.J. Drexel Autism Institute, onde desenvolverá a pesquisa "Dados Sociodemográficos e Políticas Públicas para o Autismo”.

O acadêmico terá sua estada na América custeada pela Comissão Fulbright,. “Escolhi essa instituição pela afinidade do projeto de pesquisa, por ser uma referência global em termos de estudos sociodemográficos sobre autismo. Espero compreender a estrutura que os Estados Unidos utiliza para obter dados das pessoas com Autismo e planejar as políticas para pessoas autistas, uma vez que eles possuem as políticas mais avançadas nessa área”, explicou.

As atividades a serem desenvolvidas nos Estados Unidos devem ser iniciadas ainda em 2021, com previsão para o segundo semestre do ano, porém o acadêmico e o PPGDR ainda aguardam mais confirmações por causa das condições impostas pela pandemia.

“Estou bastante contente com essa oportunidade e confesso ter ficado surpreso com o resultado, já que não encontrei nenhuma outra pessoa do Tocantins que tenha recebido essa bolsa. Além disso, tem o fato da Comissão Fulbright apoiar líderes globais e ter em seu histórico vários ganhadores do Prêmio Nobel, Pulitzer, além de chefes de Estado. Quando saiu a lista de contemplados pude ver que a grande maioria dos selecionados vem de instituições bastante consolidadas no país. Ppoder colocar o nome da UFT nesse rol me deixa contente, principalmente por eu ter feito a graduação e o mestrado aqui”, ressaltou Wainesten.

Para o acadêmico, que é “prata da casa” desde a graduação, os alunos da UFT podem competir e participar de seleções. “Mesmo vindo de uma instituição tão nova como a UFT, podemos competir em âmbito nacional com projetos de pesquisa, isso que reflete a capacidade institucional que temos, assim, mesmo com as disparidades existentes entre instituições acadêmicas no Brasil, podemos trabalhar com pesquisas de destaque. Além desse aspecto, abre-se uma gama de possibilidades de intercâmbio científico entre instituições e possibilidades de publicações e pesquisas em conjunto”, pontuou.

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