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Histórico

O Centro de Pesquisa foi inaugurado em 05 de agosto de 1999 e pertence ao Instituto Ecológica (IE) uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que tem como missão atuar na diminuição dos efeitos das mudanças climáticas por meio de pesquisa científica, conservação do meio ambiente e apoio ao desenvolvimento sustentável de comunidades.

A construção da sede foi feita por meio do sistema de palafitas devido às enchentes sazonais, uma vez que se situa às margens do Rio Javaés, que circunda o lado leste da Ilha do Bananal.

Projeto do Centro foi selecionado para a Xama

O projeto do Centro de Pesquisas Canguçu foi o único do Tocantins selecionado para a Exposição de Arquitetura Contemporânea na Amazônia (Xama). Foram, ao todo, 30 obras selecionadas. O Projeto do CPC é do professor Luís Hildebrando Ferreira Paz (1962), formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1989) e Mestre pela Universidade de Brasília (UNB).

Sobre a exposição
A Exposição de Arquitetura Contemporânea na Amazônia (Xama) é uma iniciativa do Núcleo AMA (Nama). O núcleo é formado pela reunião de grupos de pesquisas das universidades públicas, artistas e arquitetos, que buscam a documentação, divulgação e preservação da arquitetura moderna na Amazônia Legal. As ações promovidas ocorrem com a realização dos Seminários de Arquitetura Moderna na Amazônia (Sama), das campanhas de preservação e reutilização de edifícios e da divulgação das pesquisas aderentes nesta temática na Revista Amazônia Modern. A exposição é uma mostra das obras de arquitetura contemporânea mais relevantes dos últimos 30 anos na Amazônia Legal.
A Xama ocorreu pela primeira vez na cidade de Manaus, Brasil, de 13 a 20 de agosto de 2018, durante a realização do 7 Seminário Docomomo Brasil / Norte-Nordeste. Agora, a Exposição circulará pelas capitais da Amazônia - em Rio Branco (17 à 26 de novembro) e Porto Velho (5 a 23 de dezembro). Em 2019, Palmas (abril) e Boa Vista (agosto) já manifestaram interesse para receberem o evento. A exposição itinerante aumentará a visibilidade das obras e autores.

Confira, abaixo, o projeto que foi exposto no evento.

Centro de Pesquisas Canguçu
Nas margens do Rio Javés (Rio Araguaia), nas confluências do Parque Nacional de Araguaia, na Ilha do Bananal. Pium/TO.
Área construída: 400 m²
Autor do Projeto: Luís Hildebrando Ferreira Paz (1962) é formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1989). 
103 Sul, Rua SO 07, lote 08, Palmas Tocantins
e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Ano do início e da conclusão do projeto: 1998
Ano do início e da conclusão da obra: 1998/1999 
Construtora: Instituto Ecológica
Colaboradores : Nathan Fontes (maquetes eletrônicas) 
Créditos fotográficos: Luís Hildebrando Ferreira Paz, Instituto Ecológica- Fernando Mitt e Allen Puttney
 
 

O Centro de Pesquisa foi inaugurado em 05 de agosto de 1999 e pertence ao Instituto Ecológica (IE) uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que tem como missão atuar na diminuição dos efeitos das mudanças climáticas por meio de pesquisa científica, conservação do meio ambiente e apoio ao desenvolvimento sustentável de comunidades.

A construção da sede foi feita por meio do sistema de palafitas devido às enchentes sazonais, uma vez que se situa às margens do Rio Javaés, que circunda o lado leste da Ilha do Bananal.

Projeto do Centro foi selecionado para a Xama

O projeto do Centro de Pesquisas Canguçu foi o único do Tocantins selecionado para a Exposição de Arquitetura Contemporânea na Amazônia (Xama). Foram, ao todo, 30 obras selecionadas. O Projeto do CPC é do professor Luís Hildebrando Ferreira Paz (1962), formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1989) e Mestre pela Universidade de Brasília (UNB).

Sobre a exposição
A Exposição de Arquitetura Contemporânea na Amazônia (Xama) é uma iniciativa do Núcleo AMA (Nama). O núcleo é formado pela reunião de grupos de pesquisas das universidades públicas, artistas e arquitetos, que buscam a documentação, divulgação e preservação da arquitetura moderna na Amazônia Legal. As ações promovidas ocorrem com a realização dos Seminários de Arquitetura Moderna na Amazônia (Sama), das campanhas de preservação e reutilização de edifícios e da divulgação das pesquisas aderentes nesta temática na Revista Amazônia Modern. A exposição é uma mostra das obras de arquitetura contemporânea mais relevantes dos últimos 30 anos na Amazônia Legal.
A Xama ocorreu pela primeira vez na cidade de Manaus, Brasil, de 13 a 20 de agosto de 2018, durante a realização do 7 Seminário Docomomo Brasil / Norte-Nordeste. Agora, a Exposição circulará pelas capitais da Amazônia - em Rio Branco (17 à 26 de novembro) e Porto Velho (5 a 23 de dezembro). Em 2019, Palmas (abril) e Boa Vista (agosto) já manifestaram interesse para receberem o evento. A exposição itinerante aumentará a visibilidade das obras e autores.

Confira, abaixo, o projeto que foi exposto no evento.

Centro de Pesquisas Canguçu
Nas margens do Rio Javés (Rio Araguaia), nas confluências do Parque Nacional de Araguaia, na Ilha do Bananal. Pium/TO.
Área construída: 400 m²
Autor do Projeto: Luís Hildebrando Ferreira Paz (1962) é formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1989). 
103 Sul, Rua SO 07, lote 08, Palmas Tocantins
e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Ano do início e da conclusão do projeto: 1998
Ano do início e da conclusão da obra: 1998/1999 
Construtora: Instituto Ecológica
Colaboradores : Nathan Fontes (maquetes eletrônicas) 
Créditos fotográficos: Luís Hildebrando Ferreira Paz, Instituto Ecológica- Fernando Mitt e Allen Puttney
 
 

Instituto Ecológica

O Instituto Ecológica é uma ONG brasileira focada em mitigação de mudanças climáticas criada em 2000. O IE é internacionalmente conhecido como o desenvolvedor da Metodologia Carbono Social, que em 2006 evoluiu para o SOCIALCARBON Standard, uma certificação adicional para garantir que projetos de compensação de carbono sejam sustentáveis e resultem em benefícios sociais e ambientais. Hoje em dia, o SOCIALCARBON Standard conta com cerca de 60 projetos certificados em 5 países, mais de 9,5 milhões de CO2e reduzidos e mais de 3 milhões de CO2e aposentados.

Saiba mais em www.ecologica.org.br

 

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